Quem disse que religião, política e fubebol não se discutem?

No popular, houve-se muito que "religião, política e futebol" não se discute (sic). Na verdade, o dizer não incluía o termo "política", ele só foi incorporado mais tarde, pela elite e pelos próprios políticos, a fim de evitar o debate e os questionamentos político entre as pessoas. Dessa forma, sem o debate, como poderia eu estabelecer meu posicionamento e também aprender com o próximo? Debates ajudam a esclarecer, ajudam no ceticismo, no questionamento. Além do mais, não só a política, mas também a religião e o futebol são passíveis de debates, desde que ambas as pessoas estejam dispostas a não somente falar, mas, antes de mais nada, escutar e aprender. Debatamos, então, sim.







13 de set. de 2010

I had a dream...

Sempre me recordo de quando estava numa roda, trocando aquela boa conversa com os amigos, e aí acabava o assunto. Sem assunto, já era de praxe alguém falar o seguinte: “rapaz, ontem eu tive um ‘cabuloso’, sonhei que...”

Quando alguém falava de sonhos cabulosos que teve, bastava um começar para que todos trocassem a mesma experiência. E aí assunto não acabava nunca mais. E era cada tipo de sonho inimaginável: “sonhei com uma nave espacial”, “sonhei que um avião caia lá na 8”, “sonhei com uma abelha gigante voando atrás de mim”...(risos).

Já que acabou o assunto e eu já não escrevo há um bom tempo no meu blog, vou compartilhar com vocês, senhores leitores, um sonho que tive ontem. Algo interessante, talvez vocês já conheçam a história.

I had a dream que, num momento de até uma certa paz no mundo, já que os conflitos entre ocidente e oriente são cada vez mais cotidianos, estava tudo nos conformes. A grande potência daquela época, os EUA, tinha retirada a sua tropa do Iraque – país invadido e saqueado injustamente. No sonho, sonhei que o então presidente americano planejava construir uma mesquita ao lado do monumento em homenagem aos ataques do dia 11 de setembro. O intuito do presidente era tentar,de alguma forma, unir-se ao mundo islâmico, evitando assim guerras, ataques terroristas. Foi então que na certa paz do mundo apareceu um pastor, que aqui nomearei de Pastor Doido.

O Pastor Doido, sem ter o que fazer, resolveu cutucar onça com vara curta. O pior que conseguiu. Sabe qual o problema do Pastor doido, caro leitor? É que ele acha que o povo islâmico é pacífico igual ao povo brasileiro, por exemplo. Por aqui, há quem chute imagens de Santos, ao vivo, na TV e nada acontece. Com o povo islâmico é diferente: povo combativo, eles não têm medo da morte. Partem logo para a guerra, seja com quem for, inclusive com a própria unipotência.

O sonho continou e o intuito do Pastor doido era tacar fogo no livro sagrado dos islâmicos: O Corão. Dizendo o Pastor doido que essa era uma forma de protestar contra a idéia de Obama – Presidente dos EUA – de construir a tal mesquita. Bastou o pastor ameaçar a prosseguir com a idéia maluca que o mundo virou um rebuliço. Percebendo a desordem, o Presidente se viu obrigado a interferir. Ligou para o Pastor doido e disse:

Obama: My son is crazy?
Tradução: meu fi é doido?

Pastor Doido: No.
Tradução: Não! (aqui ele mentiu...é doido)

Obama: So do not screw it up, please!
Tradução: então não estrague tudo, por favor!

Foi então, diante da gravidade do assunto e vendo a merda que iria cometer, que o Pastor doido resolveu, para o bem de todos e para felicidade geral da nação, não dar proceguimento aos planos de queimar livros sagrados por aí. Mesmo assim, tirando minhas conclusões do sonho, cheguei ao seguinte resultado: era só uma igreja pobre, no interior dos Estados Unidos, querendo angariar fiéis. Dessa forma, o Pastor doido conseguiu o que ele queria de verdade, conseguiu, além dos 15 minutos de fama, arrebanhar mais um cadin de pessoas...e dinheiro, é claro!

Espero ter sido apenas um sonho mesmo...

Um comentário:

CB23MILHÃO disse...

Ai seu sonho num foi real não, mas lendo o seu dream aqui postado, concordei com vc, ó Pastor é muito doido e ele tava querendo ter fama, fieis e dinheiro!!
Abraço T1000

Flávio Rossi

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Posso não concordar com suas palavras, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-las - Voltaire