Quem disse que religião, política e fubebol não se discutem?

No popular, houve-se muito que "religião, política e futebol" não se discute (sic). Na verdade, o dizer não incluía o termo "política", ele só foi incorporado mais tarde, pela elite e pelos próprios políticos, a fim de evitar o debate e os questionamentos político entre as pessoas. Dessa forma, sem o debate, como poderia eu estabelecer meu posicionamento e também aprender com o próximo? Debates ajudam a esclarecer, ajudam no ceticismo, no questionamento. Além do mais, não só a política, mas também a religião e o futebol são passíveis de debates, desde que ambas as pessoas estejam dispostas a não somente falar, mas, antes de mais nada, escutar e aprender. Debatamos, então, sim.







16 de jan. de 2014

Nos meus 36, parabéns para vocês, Amigos!

O que faz você feliz? Talvez um carro, uma casa ou os dois. Um namorado, uma namorada ou até mesmo a certeza de que está sozinho é melhor que com alguém que possa te magoar futuramente. Talvez o que faça você feliz seja a expectativa de ser nomeado em concurso público ou uma simples recolocação no mercado de trabalho. Ou um  “bom dia” do filho, ou da filha, palavras de afeto de quem você cuidou a vida toda e agora te retribui com truculências. Ou ter um cachorro, ou um gato, tanto faz. Ler um livro, escutar boas músicas. Deitar-se na sua cama ou o colo de seus pais. O que faz você feliz é o fato de que coisas simples ou não te fazem feliz, independentemente do valor.


No auge dos meus 36 anos, ainda não sei bem ao certo o que me faz feliz, afinal de contas nada do que planejei outrora se realizou. Desejei, quando chegasse a esta idade, coisas totalmente diferentes para minha vida, mas – infelizmente – até agora não fui capaz de realizá-las. E o pior: às vezes, tenho a impressão de regredir a cada ano. Se por um lado, há essa tristeza em olhar pra trás e ver que não deixei ainda quase nenhum legado; por outro, há a certeza de que dias melhores virão, pois “a evolução não dá saltos”. E, se a vida insiste em me dar pancadas na moleira, eu insisto em levantar a cabeça, mais um dia, sempre em frente, a fim de resistir aos percalços que ela me prepara, como se fosse uma maldição laboriosa.



Como nunca é tarde para recomeçar, recomeçarei (do zero - se preciso for), mas recomeçarei, mais uma vez e quantas forem necessárias. E, se as circunstâncias da vida insistem em querer me ajoelhar, há sempre a certeza de que bons amigos estarão ao meu lado, como hoje, como foi ontem e anteontem, como será para posteridade. As amizades são meu único legado até então e é nesse sentido que eu vos digo: Parabéns a vocês. Vocês quem merecem minhas felicitações e eu sou eternamente agradecido pela amizade retribuída. 

Flávio Rossi

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Posso não concordar com suas palavras, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-las - Voltaire