Hoje é sexta-feira, 2/10/09. Sem muita inspiração nas áreas de que gosto de falar, resolvi – então – me descontrair e escrever algo que eu já tinha uma certa curiosidade. Besteiras, mas vou tentar escrever sobre. É que há alguns nomes próprios os quais fazemos um certo esforço para falá-los. Há uns em que fazemos até uma certa careta, biquinhos. Outros faltam tirar a mandíbula do lugar, outros fazem com que a boca faça um movimento tipo para frente, para trás, para trás, para frente. Citarei alguns nomes e os respectivos movimentos. Não fiquem com ciúmes se por um acaso eu não citar o seu, mande-o via comentários que farei uma análise aprofundada do caso. Façam o teste, então. Vamos lá:
Rodrigo – biquinho pra frente, boca entreaberta pra trás, biquinho pra frente. É uma dança da boca.
Cleber – boca pra trás entreaberta, boca mais pra trás e mais aberta ainda. A pessoa fica com um jeito de babaca.
Luana – biquinho pra frente fechado, boca pra trás entreaberta, boca mais pra trás ainda e mais aberta ainda. A sensação aqui é de que a coisa começa de mansinho.
Hélio – boca pra trás bastante aberta, biquinho pra frente fechado. Na parte do “lio”, dá-se a impressão de que estamos num escorregador.
Léo – boca rumo à testa, boca rumo ao queixo. O movimento é brusco.
Ingrid – meio biquinho pra frente, meio biquinho de novo, meio biquinho outra vez. Uma coisa meio que afrancesada.
Maristela – boca bem aberta, boca meio fechada, boca um pouco mais fechada, boca morta. Perceberam? Na última sílaba, a boca já está morgada.
Flávio – boca aberta e a língua atrapalhando, biquinho rapidamente pra frente e pra trás. É uma música para os ouvidos.
Monique – biquinho pra frente, depois pra trás, depois pra frente. É uma valsa, daquelas que dançamos nos aniversários de quinze anos: entre ano, sai ano e a música é mesma.
Núbia – na primeira sílaba, o biquinho é extremamente pra frente, ao passo que a pessoa solta a boca e ela acaba terminando aberta e pra trás. A impressão que dá é a de que estamos num balanço.
Magela - pra pronunciar este nome tem de ter fôlego, a boca fica sempre aberta. Além do que lembra beringela.
Washington - é um abre e fecha danado, biquinho vai, biquinho vem. Se você inventar de falar esse nome com com a letra g - washinGUIton - é bem capaz de morrer sufocado com a própria saliva.
E pra Pra fechar:
Dorival – tudo normal até chegar na sílaba “val”. O movimento para as extremidades é tão brusco na última sílaba que a boca falta sair da cara. Cuidado ao fazer o teste, a mandíbula pode sair do lugar e isso dói. Com o nome Venceslau é a mesma coisa.
Rodrigo – biquinho pra frente, boca entreaberta pra trás, biquinho pra frente. É uma dança da boca.
Cleber – boca pra trás entreaberta, boca mais pra trás e mais aberta ainda. A pessoa fica com um jeito de babaca.
Luana – biquinho pra frente fechado, boca pra trás entreaberta, boca mais pra trás ainda e mais aberta ainda. A sensação aqui é de que a coisa começa de mansinho.
Hélio – boca pra trás bastante aberta, biquinho pra frente fechado. Na parte do “lio”, dá-se a impressão de que estamos num escorregador.
Léo – boca rumo à testa, boca rumo ao queixo. O movimento é brusco.
Ingrid – meio biquinho pra frente, meio biquinho de novo, meio biquinho outra vez. Uma coisa meio que afrancesada.
Maristela – boca bem aberta, boca meio fechada, boca um pouco mais fechada, boca morta. Perceberam? Na última sílaba, a boca já está morgada.
Flávio – boca aberta e a língua atrapalhando, biquinho rapidamente pra frente e pra trás. É uma música para os ouvidos.
Monique – biquinho pra frente, depois pra trás, depois pra frente. É uma valsa, daquelas que dançamos nos aniversários de quinze anos: entre ano, sai ano e a música é mesma.
Núbia – na primeira sílaba, o biquinho é extremamente pra frente, ao passo que a pessoa solta a boca e ela acaba terminando aberta e pra trás. A impressão que dá é a de que estamos num balanço.
Magela - pra pronunciar este nome tem de ter fôlego, a boca fica sempre aberta. Além do que lembra beringela.
Washington - é um abre e fecha danado, biquinho vai, biquinho vem. Se você inventar de falar esse nome com com a letra g - washinGUIton - é bem capaz de morrer sufocado com a própria saliva.
E pra Pra fechar:
Dorival – tudo normal até chegar na sílaba “val”. O movimento para as extremidades é tão brusco na última sílaba que a boca falta sair da cara. Cuidado ao fazer o teste, a mandíbula pode sair do lugar e isso dói. Com o nome Venceslau é a mesma coisa.
Um comentário:
E o meu, como fica?? rsrs
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