Quem disse que religião, política e fubebol não se discutem?

No popular, houve-se muito que "religião, política e futebol" não se discute (sic). Na verdade, o dizer não incluía o termo "política", ele só foi incorporado mais tarde, pela elite e pelos próprios políticos, a fim de evitar o debate e os questionamentos político entre as pessoas. Dessa forma, sem o debate, como poderia eu estabelecer meu posicionamento e também aprender com o próximo? Debates ajudam a esclarecer, ajudam no ceticismo, no questionamento. Além do mais, não só a política, mas também a religião e o futebol são passíveis de debates, desde que ambas as pessoas estejam dispostas a não somente falar, mas, antes de mais nada, escutar e aprender. Debatamos, então, sim.







2 de out. de 2009

Minhas besteiras

Hoje é sexta-feira, 2/10/09. Sem muita inspiração nas áreas de que gosto de falar, resolvi – então – me descontrair e escrever algo que eu já tinha uma certa curiosidade. Besteiras, mas vou tentar escrever sobre. É que há alguns nomes próprios os quais fazemos um certo esforço para falá-los. Há uns em que fazemos até uma certa careta, biquinhos. Outros faltam tirar a mandíbula do lugar, outros fazem com que a boca faça um movimento tipo para frente, para trás, para trás, para frente. Citarei alguns nomes e os respectivos movimentos. Não fiquem com ciúmes se por um acaso eu não citar o seu, mande-o via comentários que farei uma análise aprofundada do caso. Façam o teste, então. Vamos lá:

Rodrigo – biquinho pra frente, boca entreaberta pra trás, biquinho pra frente. É uma dança da boca.

Cleber – boca pra trás entreaberta, boca mais pra trás e mais aberta ainda. A pessoa fica com um jeito de babaca.

Luana – biquinho pra frente fechado, boca pra trás entreaberta, boca mais pra trás ainda e mais aberta ainda. A sensação aqui é de que a coisa começa de mansinho.

Hélio – boca pra trás bastante aberta, biquinho pra frente fechado. Na parte do “lio”, dá-se a impressão de que estamos num escorregador.

Léo – boca rumo à testa, boca rumo ao queixo. O movimento é brusco.

Ingrid – meio biquinho pra frente, meio biquinho de novo, meio biquinho outra vez. Uma coisa meio que afrancesada.

Maristela – boca bem aberta, boca meio fechada, boca um pouco mais fechada, boca morta. Perceberam? Na última sílaba, a boca já está morgada.

Flávio – boca aberta e a língua atrapalhando, biquinho rapidamente pra frente e pra trás. É uma música para os ouvidos.

Monique – biquinho pra frente, depois pra trás, depois pra frente. É uma valsa, daquelas que dançamos nos aniversários de quinze anos: entre ano, sai ano e a música é mesma.

Núbia – na primeira sílaba, o biquinho é extremamente pra frente, ao passo que a pessoa solta a boca e ela acaba terminando aberta e pra trás. A impressão que dá é a de que estamos num balanço.

Magela - pra pronunciar este nome tem de ter fôlego, a boca fica sempre aberta. Além do que lembra beringela.

Washington - é um abre e fecha danado, biquinho vai, biquinho vem. Se você inventar de falar esse nome com com a letra g - washinGUIton - é bem capaz de morrer sufocado com a própria saliva.

E pra Pra fechar:

Dorival – tudo normal até chegar na sílaba “val”. O movimento para as extremidades é tão brusco na última sílaba que a boca falta sair da cara. Cuidado ao fazer o teste, a mandíbula pode sair do lugar e isso dói. Com o nome Venceslau é a mesma coisa.

Um comentário:

Unknown disse...

E o meu, como fica?? rsrs

Flávio Rossi

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Posso não concordar com suas palavras, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-las - Voltaire